'Umas 50 brasileiras' estiveram na mansão de Epstein

 

Deste ano para relatar ter sido vítima de violência sexual por Jeffrey Epstein. Agora, em entrevista à BBC News Brasil, ela conta que muitas outras brasileiras como ela teriam estado na mansão do bilionário e que teriam sido abusadas por ele.

Levei algumas dessas meninas, e elas levaram outras meninas", diz Marina.

Agosto de 2019, enquanto aguardava, sem possibilidade de fiança, seu julgamento por acusações de tráfico sexual, mais de uma década após sua condenação por contratar serviços de prostituição de uma menor de idade, pelo qual ficou registrado como agressor sexual.

Astoria, bairro do distrito de Queens, em Nova York, conhecido por ter uma grande comunidade de brasileiros.

Epstein com o Brasil a partir de um documento divulgado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, tornado público na última semana, o qual falava em um "grande grupo brasileiro", mas os nomes e detalhes que poderiam dar maior contexto das informações estão tarjados.

Estados Unidos quando tinha 8 anos, para acompanhar a mãe. Ela diz que, ainda adolescente, trabalhou em vários empregos diferentes, mas que o dinheiro não era suficiente para se sustentar. "Eu era imigrante e menor de idade", afirma.

Vinculado a uma igreja em Astoria, com outras brasileiras. Até que uma delas chegou com um convite.

Dificuldade imensa na sua casa e queria te ajudar. Tem um cara super-rico, poderoso, que mora em Manhattan, e gosta de pegar massagem de menina nova."

Recepcionista em um spa em Koreatown, um bairro de Manhattan, e que teria aprendido o básico sobre como fazer uma massagem. "É claro que eu não tinha formação, né? Mas falei para essa amiga que sabia fazer."

Biquíni por baixo, porque ele gosta de menina que faz massagem com biquíni, de sutiã".

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