General confirma que escreveu plano para matar Lula e Moraes
Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (24/07), o general da reserva Mário Fernandes confirmou que o documento intitulado "Punhal Verde Amarelo" é de sua autoria.
Novembro de 2022, continha planos para matar autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Minimizou a importância do documento destacando que se tratava de "pensamentos digitalizados", fruto de sua "visão militar", nunca compartilhados com outras pessoas.
Pensamento meu que foi digitalizado. Um compilar de dados, um estudo de situação meu, de pensamento... Uma análise de risco que eu fiz e, por um costume próprio, resolvi inadvertidamente digitalizar", afirmou o general, ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência no governo de Jair Bolsonaro, de quem era homem de confiança.
Palácio do Planalto (local de trabalho do presidente) e, 40 minutos depois, tenha entrado no Palácio da Alvorada (residência oficial do presidente).
Perguntou se essa movimentação indica que o general estava levando o documento para alguém.
Função, à atribuição administrativa e logística minha, como secretário-executivo. Mas eu não levei, não apresentei, não compartilhei esse arquivo, seja digital ou impresso, com ninguém.
Quinta-feira no STF, em meio a interrogatórios dos chamados núcleo 2 e 4 de acusados por tentativa de golpe após a derrota de Bolsonaro para Lula nas eleições de 2022.
Comentários
Postar um comentário