Direto de Lula a Trump levou ao fim da Magnitsky contra Moraes
O que aconteceu
Nesta sexta-feira (12 de dezembro de 2025), o governo dos Estados Unidos retirou o ministro do STF Alexandre de Moraes, sua esposa Viviane Barci de Moraes e a empresa familiar da lista de sanções sob a Lei Global Magnitsky. As sanções haviam sido impostas em meados de 2025 pelo governo de Donald Trump, em meio a tensões diplomáticas provocadas principalmente pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.
📞 O pedido direto de Lula a Trump (visão do Planalto)
Segundo reportagens brasileiras com fontes no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria pedido diretamente a Donald Trump, numa ligação em 2 de dezembro, que Washington retirasse as sanções contra Moraes. Esse pedido fazia parte de uma tentativa mais ampla de desgelo das relações diplomáticas entre Brasil e EUA, que vinham marcadas por atritos (incluindo tarifas sobre produtos brasileiros).
O governo brasileiro interpreta a retirada das sanções como resultado desse diálogo direto entre os dois presidentes — uma combinação de fatores diplomáticos e uma estratégia de reaproximação bilateral que incluiu também negociações sobre tarifas comerciais.
🧠 Como o governo brasileiro está avaliando
De acordo com aliados de Lula e declarações oficiais:
A medida é vista como uma vitória para a soberania nacional e a relação bilateral.
Alexandre de Moraes agradeceu publicamente ao presidente Lula pelo empenho nas negociações.
📉 Reação da oposição
Alguns parlamentares e opositores lamentaram a retirada das sanções, classificando-a como decepção ou como resultado de pressões internas e externas.

Comentários
Postar um comentário