Cristãos estão sendo perseguidos na Nigéria
Donald Trump, disse que forças americanas atacaram o grupo Estado Islâmico (EI) na Nigéria, acusando-o de "mirar e matar de forma brutal, principalmente cristãos inocentes".
Ameaçar tomar medidas após meses de acusações feitas por ativistas e políticos em Washington de que militantes islâmicos estariam atacando sistematicamente cristãos no país da África Ocidental.
Dados usados para sustentar essa conclusão é difícil de verificar.
Comediante Bill Maher elevou o tom ao descrever a situação como um "genocídio". Referindo-se ao grupo Boko Haram, ele afirmou que "eles mataram mais de 100 mil pessoas desde 2009, queimaram 18 mil igrejas".
Alegações, descrevendo-as como "uma deturpação grosseira da realidade".
Letal no país, mas afirmou que "terroristas atacam todos aqueles que rejeitam sua ideologia assassina — muçulmanos, cristãos e pessoas sem religião".
Política na Nigéria dizem que o número de cristãos mortos é muito menor e que a maioria das vítimas dos grupos jihadistas são muçulmanos.
Christian Ani afirmou que, embora cristãos tenham sido atacados como parte de uma estratégia mais ampla de espalhar terror, não é possível justificar a alegação de que eles estejam sendo deliberadamente visados.
Segurança em diferentes regiões do país não apenas a violência de grupos jihadistas e essas crises têm causas distintas, portanto não devem ser confundidas.
Divididos de forma relativamente equilibrada entre as duas religiões, com maioria muçulmana no norte, onde ocorre a maior parte dos ataques.
Cem fazendo campanha sobre o tema há algum tempo e, citando números semelhantes aos mencionados por Maher, escreveu em 7 de outubro na rede X que "desde 2009, mais de 50 mil cristãos na Nigéria foram massacrados, e mais de 18 mil igrejas e 2 mil escolas cristãs foram destruídas".
Senador deixou claro que, ao contrário de Maher, Cruz não estava chamando a situação de "genocídio", mas sim de "perseguição".
Nigerianas de "ignorar e até facilitar o assassinato em massa de cristãos por jihadistas islâmicos". Trump, ecoando essas declarações, descreveu a Nigéria como um "país desonrado", dizendo que o governo "continua permitindo a morte de cristãos".
Que está fazendo o possível para combater os jihadistas. Algumas autoridades também disseram ver com bons olhos a possibilidade de ajuda dos Estados Unidos no combate aos insurgentes, desde que isso não ocorra de forma unilateral.

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