Atualmente Nos Brics Lula critica Otan

 

Nesta 17ª cúpula do BRICS, realizada nos dias 6 e 7 de julho de 2025 no Rio de Janeiro, o presidente Lula voltou a criticar duramente a Otan. Segundo a Wikipédia, ele acusou a aliança militar de "se autoatribuir o direito de instalar bases militares nas proximidades de outro país", responsabilizando-a por agravar conflitos e gerar insegurança global 

🧭 Contexto e significado

Crítica à expansão militar da Otan

Lula argumentou que essa postura contribui para tensões geopolíticas, especialmente no contexto da guerra na Ucrânia 

terra.com.br

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Integração da crítica em sua diplomacia

Desde o início de sua segunda gestão (2023–), Lula conecta suas críticas à Otan e à União Europeia ao posicionamento brasileiro de não alinhar-se automaticamente com blocos ocidentais, defendendo, em vez disso, negociações multilaterais para a paz .

Por que isso é relevante?

Reconhecimento da postura BRICS

O Brasil, como atual anfitrião e presidente rotativo do BRICS, deixa clara a intenção de reforçar uma agenda “multipolar” e questionar a hegemonia militar tradicional ocidental.

Interseção com conflitos mundiais

Num momento em que o bloco busca reforçar seu papel no sistema internacional, críticas à Otan e à presença militar ocidental ressaltam a agenda política que Lula quer impulsionar dentro do BRICS.

Mensagem simbólica ao Sul Global

Para o “Sul Global”, essa mensagem reforça que o Brasil defende uma ordem global mais justa, onde ações unilaterais e militares promovidas por potências não predominem sobre negociações inclusivas.

Se quiser, posso trazer mais detalhes do discurso de Lula na cúpula ou como suas falas foram repercutidas por outros líderes do BRICS.