Atualmente Brasileiro deixa de comprar comida para gastar dinheiro em bets

 

Valor de R$ 270 bilhões representaria 84% de todo o varejo de carne bovina do Brasil em 2024. Segundo ele, a análise foi feita por Rafael Furlanetti, que é diretor Institucional da XP.

O mesmo senador Humberto Costa lembrou que outra pesquisa revelou que 29% dos entrevistados admitiram destinar parte do dinheiro reservado ao fim de semana para apostas digitais.

Disseram ter reduzido a compra de carnes ou almoço fora para manter a chamada “banca”, que é o valor definido para apostar.

Deixado de comprar alimentos para apostar nas bets online. E além das comidas, que são essenciais para se manter vivo, as bets também têm tomado outras prioridades.

Ordinária do Senado levantou também que pessoas estão deixando de ingressar no Ensino Superior, por exemplo.

Realizada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e pela Educa Insights, uma das principais descobertas é que 34% dos entrevistados disseram que precisariam ter interrompido as apostas para iniciar os estudos no primeiro semestre de 2025.

986 mil pessoas podem não efetivar a matrícula na graduação no primeiro semestre de 2026. O motivo? Comprometimento financeiro com sites de apostas.

Disseram apostar regularmente, indicando de uma a três vezes por semana pelo menos. Os valores investidos ficam em média em R$ 421 por mês nas classes D e E, chegando a R$ 1.210/mês entre pessoas da classe A.

Lembraram na Sessão Deliberativa Ordinária de ontem a importância de se trabalhar para tentar frear a chamada “febre das bets”.

Oradores a criticar as casas de apostas. Ele chamou a liberação das bets de “desastre” e que o fato deve servir de aprendizado para não autorizar os cassinos e bingos. “Errar uma vez é ruim, mas errar duas vezes é injustificável, porque estamos tratando de um vício que destrói famílias e leva muitos ao suicídio”, justificou.

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