Anistia ampla ou branda? Entenda o impasse

 


Liderar uma tentativa de golpe de Estado, as atenções estão voltadas para o Congresso Nacional, onde a oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca aprovar uma anistia para o ex-presidente.

Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a colocar em votação nesta semana ao menos o pedido de urgência da matéria — mecanismo que, caso aprovado, pode tornar a tramitação da proposta mais célere.

Bolsonaro e outros condenados, porém, dificulta o andamento da proposta mesmo entre os que defendem sua aprovação.

Foco é uma ampla anistia, que inclua o ex-presidente e o autorize a disputar a eleição de 2026.

Ficar impedido de disputar eleições até 2060 quando seu julgamento criminal for concluído no Supremo Tribunal Federal (STF), após a análise dos recursos finais da defesa.

Indicam preferência por uma anistia mais branda, que reduza as penas de Bolsonaro e outros condenados por envolvimento no 8 de janeiro, mas mantendo o ex-presidente inelegível.

Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já deram declarações a favor de uma anistia mais restrita.

Tarcísio de Freitas (Republicanos), planeja vir a Brasília nesta terça-feira (16/7). Ele solicitou ao ministro do STF Alexandre de Moraes autorização para visitar Bolsonaro.

Federal, mas há expectativa de que ele encontre com líderes políticos para articular apoio à anistia, como fez no início de setembro. Na ocasião, Tarcísio se reuniu com Motta.

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