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Governo Trump chama PL da dosimetria de 'anistia'

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Retirada das sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (12/12), ao avanço de um "projeto de lei de anistia" para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros condenados pelo 8 de janeiro. Aprovaram o chamado projeto de lei da Dosimetria, que reduz as penas dos condenados pelos crimes relacionados aos ataques de 8 de janeiro, entre eles Bolsonaro. O projeto será agora apreciado pelo Senado. Aliados de Bolsonaro insistiam na anistia, ou seja, eliminação total da pena. Oficial do governo Trump disse que "os EUA veem a aprovação de um importante projeto de lei de anistia pela Câmara dos Deputados do Brasil como um passo na direção certa, indicando que as condições de lawfare estão melhorando no país". Combina as palavras "law" (lei) e "warfare" (guerra) e significa o uso de instrumentos legais para se atacar politicamente uma pessoa.   

Direto de Lula a Trump levou ao fim da Magnitsky contra Moraes

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  O que aconteceu Nesta sexta-feira (12 de dezembro de 2025), o governo dos Estados Unidos retirou o ministro do STF Alexandre de Moraes, sua esposa Viviane Barci de Moraes e a empresa familiar da lista de sanções sob a Lei Global Magnitsky. As sanções haviam sido impostas em meados de 2025 pelo governo de Donald Trump, em meio a tensões diplomáticas provocadas principalmente pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.  📞 O pedido direto de Lula a Trump (visão do Planalto) Segundo reportagens brasileiras com fontes no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria pedido diretamente a Donald Trump, numa ligação em 2 de dezembro, que Washington retirasse as sanções contra Moraes. Esse pedido fazia parte de uma tentativa mais ampla de desgelo das relações diplomáticas entre Brasil e EUA, que vinham marcadas por atritos (incluindo tarifas sobre produtos brasileiros).  O governo brasileiro interpreta a retirada das san...

Bolsonaristas falam de 'traição' e 'decepção' com Trump após retirada de Moraes das sanções

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  Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviani Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky gerou reações entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Manifestaram nas redes sociais criticaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizendo que se sentiam traídos e decepcionados. Certamente o preço cobrado por Trump não foi baixo, e em breve saberemos se Lula ofereceu as terras brasileiras ou o apoio na queda de Nicolás Maduro", disse o vice-líder da oposição na Câmara, o deputado federal Maurício Marcon (Podemos-RS), em uma publicação no X. EUA, com seu slogan 'American First'", acrescentou. Disse que a Lei Magnitsky foi "banalizada" por Trump e que o presidente americano é uma "grande decepção". Direitos humanos'. Infelizmente colocamos esperanças em alguém que só queria negociar. Uma grande decepção com o presidente americano e uma enorme lição para nós: não terceirizemos nossa r...

Reação de Eduardo Bolsonaro à retirada de sanções contra Moraes

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  A reação de Eduardo Bolsonaro à retirada das sanções dos Estados Unidos contra o ministro do STF Alexandre de Moraes (e sua esposa) — sancionados anteriormente sob a Lei Global Magnitsky — foi publicamente de crítica e desapontamento.  Aqui estão os principais pontos da posição dele: 📌 1. Recebe a notícia “com pesar” Eduardo Bolsonaro publicou uma nota nas redes sociais afirmando que recebeu “com pesar” a decisão do governo dos EUA de retirar as sanções impostas a Moraes e à esposa dele.  📌 2. Agradecimento a Donald Trump Na nota, ele expressou gratidão pelo apoio do então presidente dos EUA, Donald Trump, ao longo do processo que levou à imposição inicial das sanções.  📌 3. Crítica à falta de coesão política no Brasil Uma parte central da reação foi atribuir a reversão das sanções à “falta de coesão interna” e à desunião política no Brasil. Ele argumentou que a sociedade brasileira não conseguiu criar a unidade necessária para enfrentar “problemas estruturais” ...

Governo Trump retira sanções contra Alexandre de Moraes

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  O governo dos **Estados Unidos — sob o presidente Donald Trump — retirou as sanções aplicadas ao ministro brasileiro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e à sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Global Magnitsky, usada para penalizar pessoas acusadas de violações de direitos humanos ou corrupção.  📌 Detalhes principais A decisão ocorreu nesta sexta-feira, 12 de dezembro de 2025 e tem efeito imediato.  Além de Moraes e sua esposa, também foi excluída da lista a Lex Instituto de Estudos Jurídicos, empresa associada à família.  As sanções haviam sido impostas no meio de 2025 sob a Lei Magnitsky, após Moraes liderar processos judiciais importantes, incluindo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.  🧭 Por que essa mudança ocorreu A medida é vista como parte de uma normalização das relações entre Brasil e Estados Unidos após um período de tensões diplomáticas.  Autoridades brasileiras, incluindo o presidente Luiz I...